segunda-feira, outubro 27

Trabalhos do curso de Português


ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM

JUSTIFICATIVA
Durante toda a vida, escolar ou não, estamos em contato com os mais diversos tipos de textos. E nesta atividade de aprendizagem entraremos no mundo das fábulas que são histórias inventadas para instruir ou divertir.
As fábulas são pequenas narrativas cujas personagens são geralmente animais que pensam, falam e tomam atitudes próprias dos homens e sempre trazem uma lição de vida. Por isso, permitem que reflitamos sobre nosso modo de agir e de ser.
Pensando nisso, o trabalho proposto aos alunos, é justamente em cima da moral da história que a fábula traz.

OBJETIVOS
- Oportunizar textos (fábulas) para que os alunos despertem o gosto da leitura por este gênero literário;
- Identificar os elementos de textualidade;
- Produção textual baseada nos conhecimentos trabalhados para que o aluno domine o gênero literário e identifique a intencionalidade do texto;
- Despertar, desenvolver o poder de criação do aluno;
- Interpretar a Moral da História;
- Criar uma nova fábula a partir da Moral da História.

METODOLOGIA
Primeiramente será explicado ao aluno o que é Fábula, como surgiram e como foram se modificando.
Depois de ser feita leitura individual e coletiva dos textos,será proposto aos alunos, a criação de uma fábula partindo somente da Moral da História original de uma fábula.
Cada aluno escolherá uma Moral de História e criará o seu próprio texto. Em seguida, lerão o seu texto para turma e receberão o texto original que pertencia a Moral, para assim poderem compararem.

AÇÕES
-Distribuição de textos (fábulas);
-Leitura individual e coletiva dos textos;
-Interpretação das fábulas;
-Entendimento dos conceitos de intencionalidade;
-Criação de uma nova fábula, baseada em uma Moral da História.

DESENVOLVIMENTO
Esta atividade será desenvolvida com alunos do CEJA Ensino fundamental.

AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da compreensão e da escrita de cada aluno em seu texto.


O trabalho foi realizado com a turma de Português do Ensino Fundamental do CEJA, Unidade da Linha Canela Gaúcha.




O FALSO AMIGO
Certo dia, um cachorro saiu sem destino pela floresta, andou durante vários dias e não conseguiu nada para matar sua fome.
De repente se deparou com um tatu saindo de sua toca.
O tatu ao perceber a presença do cachorro correu para sua toca, com medo de ser devorado.
Então o cachorro logo pensou em como recuperar seu banquete.
E então disse:
- Meu amigo tatu, venha me dar uma informação, estou perdido e doente preciso de sua ajuda para sair da floresta. Você pode me ajudar?
Então o tatu saiu de sua toca para ajudar o cachorro.
Ao sair percebeu que estava sendo enganado, o cachorro não estava doente e sim faminto, e então voltou rapidamente para sua toca, deixando o cachorro mentiroso na saudade e com fome.

MORAL DA HISTÓRIA: O falso amigo convive apenas para tirar algum proveito do outro. Para obter êxito, usará da mentira e da deslealdade. Não respeitará sequer aqueles que chama de aliados. Nunca confie em concorrentes que se dizem amigos.

Alunos: Nilva, Jaime e Adriane



O GATO E O RATO
O gato faminto saiu a procura de alimento num paiol e nisso viu um rato gordo e grande que foi correndo se esconder em baixo de uma telha.
O gato ficou atento a espera que o rato saísse, mas vendo que ele não saia, falou:
- Venha até aqui seu rato que eu quero um amigo para brincar. Estou me sentindo sozinho e gostaria de um amigo.
O rato desconfiado manda um dos seus filhotes, o mais fraco e magro só para testar o gato.
O gato só brincou com o rato e o colocou de lado. Novamente convidou o rato para sair.
- Venha até aqui seu rato, eu só quero brincar.
Outra vez o rato mandou outro filhote magro e fraquinho e o gato também só brinca com este.
Insistente o gato convida novamente o gato para brincar e o rato desconfiado e com medo resolve sair atento p ver o que o gato queria.
Só foi o tempo de o rato colocar a cabeça para fora que o gato logo o atacou, mas como o rato era muito esperto conseguiu se safar e voltar para o seu refúgio, e disse:
- Como não te contentas com pouco, perdeste tudo.

MORAL DA HISTÓRIA: Quem tudo quer, tudo perde.

Alunos: Iria, José e Idelma.

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